Dormindo a nosso lado. Se entrelaça, se confunde. É nosso cheiro, nossa existência.
Dormindo a nosso lado, de respiração solta e imaginários inacessíveis.
O lugar mais íntimo onde, desprotegidos e vulneráveis, sonhamos a sono alto.
O lugar da liberdade extrema, das poesias sem restrições, da expansão das vozes interiores.
Aquele Lugar. Aquele terno, sereno e selvagem lugar. Íntimo. Impartilhável.
(Café Contexto 1/52 de 2022)
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